A VERDADE
CONHEÇA O MAIOR ERRO JURÍDICO E DE IMPRENSA NO BRASIL DESDE A ESCOLA BASE
Dr. Alvaro está preso por uma acusação infundada e injusta de um crime que não aconteceu.
Estamos trabalhando incansavelmente para provar sua inocência e trazê-lo de volta para casa. Seus pacientes, o CRM e o CFM sabem o quanto é injusta essa condenação. O perfil @casopavesi vai desconstruir as mentiras que criaram uma narrativa fantasiosa, sem qualquer compromisso com a verdade. Temos muita fé na justiça, e sabemos que o bem sempre vai prevalecer!
Queremos agradecer as incontáveis manifestações de apoio que recebemos, e pedir a vocês para nos ajudarem a desfazer essa injustiça compartilhando a verdade de @casopavesi.
QUEM É DR ÁLVARO IANHEZ?
A VERDADE SOBRE
O CASO PAVESI
Dr. Alvaro é um apaixonado por medicina! Com mais de 50 anos de profissão, nunca deixou de estudar, esteve presente em todos os Congressos de Nefrologia desde que se formou, foi professor universitário, buscou cada vez mais aprendizado, se especializou em Terapia Intensiva e fez pós-graduação em Medicina de Urgência aos 70 anos.
Dr. Alvaro tem o respeito e é reconhecido por todas as entidades de classe em que atua, CMR, CFM, SBN e ABTO como um excelente profissional, ético, pioneiro e comprometido com seus pacientes.
E mais importante do que isso, tem o carinho e a gratidão dos seus pacientes. Recebe deles os mais lindos elogios, e tem mensagens de suporte que enchem o coração!
É Palmeirense roxo, adora futebol e até hoje se arrisca no campo, faz amigos fácil, com a simplicidade de quem nasceu e se criou na roça.
É um homem de família. Está casado há quase 50 anos com a Beth, por quem se apaixonou no trem a caminho da faculdade em Mogi, e como pai é um exemplo de caráter, resiliência e respeito. É nossa fonte de inspiração e força!
QUEM É DR ALVARO IANHEZ?
ENTENDA O CASO
- Num feriado de Páscoa em 20/04/2000, Dr. Alvaro foi chamado ao Hospital Pedro Sanches para conversar com uma família que quis doar os órgãos depois de perder o filho de 10 anos por traumatismo craniano e ter diagnosticada clinicamente a Morte Encefálica. Normalmente, esta entrevista é feita por profissionais de psicologia, mas como era feriado e as equipes estavam reduzidas, ele como coordenador da equipe atendeu a solicitação.
- Em seu contato com os médicos que diagnosticaram clinicamente a Morte Encefálica recomendou a realização de exames complementares para que fosse comprovada por imagens a morte cerebral do menino (já diagnosticada clinicamente). A primeira arteriografia, feita no final da tarde do dia 20, não constatou por imagem a morte cerebral, e o menino retornou para a UTI do hospital Pedro Sanchez. No dia seguinte, um segundo exame, nova arteriografia foi feita na Santa Casa, constatando a morte cerebral e, diante da vontade da família, a remoção dos órgãos foi realizada.
- Na sequência, foram realizados transplantes dos rins e córneas pelo SUS, seguindo a Lista Única de receptores. Depois de agradecer ao Dr. Alvaro pelo sucesso dos transplantes, carinho com a família e oferecer uma placa em homenagem a ele, meses depois dos fatos, o pai da criança se irritou com a cobrança de um valor expressivo do hospital Pedro Sanchez e resolveu denunciar a equipe médica por ter supostamente realizado a remoção dos órgãos com a criança ainda viva.
- Uma reportagem veiculada no Fantástico em novembro de 2000 desencadeou a abertura, em março de 2001, de inquérito policial em Poços, uma severa investigação da Polícia Federal, Ministério Público e de todos os órgãos competentes da medicina (CRM, CFM, Sistema Nacional de Transplantes, Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos). Todos os relatórios das entidades médicas inocentaram nosso pai e os demais integrantes da equipe. A Polícia Federal concluiu pela inexistência de crime doloso contra a vida e o Ministério Público chegou a impronunciá-lo.
- Apesar da fartura de provas dos fatos, uma campanha mentirosa de ódio realizada pelo pai da criança nas redes sociais transformou o médico ético, respeitado e pioneiro em um monstro que todos que o conhecem sabem ser uma mentira. Isso, aliado ao fato de um juiz completamente parcial reverter a impronúncia do Ministério Público fez com que Dr. Alvaro fosse julgado e condenado a 21 anos de prisão sem qualquer prova de que ele tenha cometido nenhuma irregularidade.
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BLOG
VÍDEOS
FILHAS LUTAM PELA JUSTIÇA
Somos as filhas de Alvaro Ianhez.
Nosso pai nos ensinou que nossa herança é a educação e os estudos, e assim, inspiradas no exemplo, apoio e ensinamentos, sonhamos alto e estudamos, lidamos com as mais diversas pressões que essa injustiça nos apresenta, e sempre trabalhamos muito para alcançar os nossos objetivos, nós não desistimos!
Temos muito orgulho de carregar seus traços físicos, seu nome, e mais do que isso, viver seus ensinamentos de humildade, resiliência e força.
Convivemos há 23 anos com essa injustiça e vimos diversas vezes nosso pai se reinventar e recomeçar a vida profissional com a cabeça erguida, para viver seu propósito de salvar vidas.
Não vamos descansar enquanto a justica nao for feita para nosso pai.
Tatiana tem 45 anos, é administradora de empresas, é casada e mãe de 2 filhas, Julia de 11 anos e Manuella de 4 meses.
Karla tem 43 anos, é fisioterapeuta dermato-funcional, é casada e mae da Rafaela de 16 anos.
ERROS HISTÓRICOS NA IMPRENSA
Esses exemplos destacam como erros da imprensa podem ter consequências significativas, destacando a necessidade de rigor, apuração e responsabilidade na divulgação de informações.
- Escândalo do New York Times e as Armas de Destruição em Massa no Iraque (EUA, 2003): Um dos erros mais marcantes da imprensa mundial ocorreu quando o jornal The New York Times, junto com outros veículos de comunicação, divulgou informações imprecisas sobre a existência de armas de destruição em massa no Iraque, que justificaram a invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003. Posteriormente, ficou comprovado que essas informações eram falsas, gerando críticas e abalando a credibilidade da imprensa em relação ao seu papel de informar com precisão.
- Caso Escola Base (Brasil, 1994): No Brasil, o erro da imprensa ficou evidente no caso da Escola Base, em 1994. A imprensa noticiou equivocadamente que os donos de uma escola de educação infantil eram responsáveis por um suposto abuso sexual de crianças. As acusações se mostraram infundadas, mas a reputação dos envolvidos foi irreparavelmente prejudicada, destacando a importância da verificação rigorosa de informações antes de publicá-las.
- Reportagem sobre Pedofilia no Vaticano (Itália, 2010): Em 2010, o jornal italiano La Repubblica publicou uma reportagem alegando que o Papa Bento XVI teria encoberto casos de pedofilia no Vaticano. Posteriormente, foi revelado que a reportagem continha informações incorretas e baseava-se em documentos falsos. Esse erro prejudicou a imagem da imprensa e ressaltou a necessidade de uma apuração rigorosa antes de publicar alegações sensíveis.
- Cobertura da Revista Veja sobre o Caso Eloá Pimentel (Brasil, 2008): A Revista Veja enfrentou críticas em 2008 após divulgar uma matéria sobre o sequestro de Eloá Pimentel, afirmando que a polícia teria sido negligente no caso. A cobertura da revista foi questionada por distorcer fatos e criar uma narrativa sensacionalista. Esse episódio realçou a importância da ética jornalística na busca pela verdade e na garantia de uma abordagem equilibrada em situações delicadas.
TIRE DÚVIDAS SOBRE O CASO
Nos ajude a esclarecer esse erro jurídico e de imprensa para evitar que inocentes sofram o mesmo!